segunda-feira, 16 de março de 2009

Não penses que não reparei no véu que para sempre nos separa.

Já gastei todos os beijos, já vendi as partituras que escrevi quando te amei. Lancei os pássaros ao vento e gritei-lhes que voassem, assisti à debandada sem verter lágrima alguma. Era o que tinha de ser.

Não há mais ses nem porquês, não há mais noites perdidas, não há mais cartas batidas. Tudo para trás. O nosso tempo já foi… Agora o tempo é meu; e não mo ouses roubar.

Já nem o corpo te vale. E se eu te parecer derrotada, não passará de fachada… Pois tudo agora é plástico.

Construí um castelo maior do que o nosso, mais forte que o teu. A guerra é fria… E o teu cairá, um dia.

Ainda aqui o cheiro do pecado para me recordar quem tu és. Já não há espaço para dúvidas. É como é, como sempre foi, como sempre será.

E o que me vale, ai, o que me vale… É o quê?

terça-feira, 10 de março de 2009

O Filho do Recluso

Opá... Isto é muito bom!

sexta-feira, 6 de março de 2009

vinho e homens

Hoje disseram-me uma frase que não deixa de ser feminista, mas à qual achei piada (e não deixa de ter um pouco de verdade :P):

Os homens são como um bom vinho: todos começam como uvas e é dever da mulher pisá-los, mantê-los no escuro até que amadureçam e se tornem uma boa companhia para o jantar.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Break the rock

Break the rock
Turn it off
Let me be
Endlessly
Hit the spot
Knock the door
Hush the wind
Lick the core
In a bar
On a boat
Anywhere
I don’t care

Just don’t leave me there.